Resolvi dar uma (merecida) oportunidade à terceira série de "Os Contemporâneos". As anteriores não me pareceram más, foi maior a falta de tempo do que a falta de vontade.
Salazar começa a ser uma figura cómica para os mais novos (nos quais me incluo) que desconhecem as vicissitudes da ditadura. Por mim tudo bem, afinal trata-se do português preferido dos portugueses.
Sobre as manifestações do 1 de Maio gostava de ter visto alguma coisa sobre o Vital Moreira que foi a pessoa que sentiu mais fortemente os efeitos da fúria da manifestações. O Nuno Lopes bem gostaria de ter tido a mesma atenção.
Não me parece estranho que se façam sucessivas rábulas sobre o Freeport mas sinceramente duvido que haja material jornalístico para ocupar todos os dias 15 minutos dos jornais.
A posição do programa na grelha da RTP1 parece-me absolutamente genial. Primeiro vêem as escolhas do professor Marcelo que numa dúzia de minutos lhes dá o material necessário para o programam seguinte e de seguida podem analisar as próprias performances.
O meu sketch preferido é claramente o último, situações de quase-realidade são o máximo!
Do pouco que tinha visto das séries anteriores parece-me que a nível técnico têm evoluído alguma coisa, só vi os famosos "microfones à pescador" uma ou duas vezes.
Palpite para a próxima semana: gripe suína.
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