Uma pessoa pescada da multidão representa a vida futura da personagem principal. Consegue-se adivinhar a ansiedade de ler os próximos capítulos da própria história e só vislumbrar pequenos trechos de tempos a tempos.
Como veríamos a nossa vida? Expostos aos próprios erros conseguiríamos corrigir o que está solidificado no nosso ser? É proposto neste filme que a resposta seja sim. Não que se possa corrigir o que quer que seja do passado, apenas mudar o rumo.
Apesar da solução ser óbvia, de onde virá a força capaz de vencer a inércia de uma vida inteira? Pela quantidade de pontos de interrogação é fácil de interpretar a minha dúvida relativamente ao desfecho final. Certo é que a figura central demonstra sempre uma grande força, até nos seus pontos mais baixos.
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