quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Juno

Ahhhh... que alívio, deveriam haver muito mais filmes como este que demonstra que a imaturidade não tem idade. Refiro-me claro ao "adulto" que dá à sola na iminência de ser papá. Numa perspectiva global é natural que este filme tenha sido um sucesso entre adolescentes, é muito fácil simplesmente render-se à "história de amor". Não há nada de mal nisso mas é mais importante sublinhar o que de diferente este filme tem. Fico com a ligeira sensação que este filme, dentro da discussão sobre "aborto", é uma manifestação pró-vida ainda que não seja de forma declarada. Gostei de ver a Jennifer Garner a representar, não sei se ela já o teria feito antes. É extremamente fácil criar empatia pela personagem principal e também reforço a minha teoria de que tenho uma atracção por raparigas estouvadas.

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